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[conto] Mistérios na Cidade 3.3

26 março 2011

3.3 Na Praia

Tomas e Lúcio escolheram um lugar mais interessante do que um bar para assistir o nascer do sol. Ambos concordaram que a praia era um bom lugar para ver o dia nascer, ou talvez Lúcio tenha convencido Tomas sem que ele percebesse, as duas vertentes são bem possíveis. Não que Tomas seja uma pessoa sem opinião própria,só que Lúcio é realmente bom com as palavras.

Ele explicou a Tomas que aqueles caras eram uma gangue e eram conhecidos popularmente como motoqueiros, a principal fonte de renda deles é o ato de cobrar por proteção, sim um antigo hábito mafioso. Lúcio acreditava que aquela festa não pagou aos motoqueiros e após saberem que JP não pretendia pagar a briga começou.

- Eles podem ser bem violentos quando desafiados ou simplesmente se não gostarem de você.

Tomas percebeu rapidamente que não eram caras legais.

- E o que vai acontecer agora?

- O JP, pode ser muito boa pessoa, mas a menos que eu esteja errado é de outra gangue.Os negociantes, como o nome diz a razão de vida deles é ganhar dinheiro. De todas as formas possíveis, legais ou não. Os motoqueiros provavelmente não sabiam disso. Agora meu caro Tomas... vai começar uma guerra...

- E o que você acha disso?

- O que eu acho disso...

Lúcio olhou para o horizonte e pensou antes de responder.

viver

25 março 2011

Quando e como saber se
estamos realmente vivendo
ou se somos apenas figurantes da vida real?
Viver para realizações alheias , realizações externas
ou para se manter o bem estar geral
não pode ser considerado uma das formas mais
agradáveis vida já que você mesmo não está
em estado de graça
seja você mesmo
não se importe demasiadamente com
quem não faz o mesmo com você
não dê preferência a quem lhe vê como
mera opção



[conto] Mistérios na Cidade 3.2

19 março 2011

3.2 A fuga

Minha avó já dizia que é na hora do aperto que agente conhece as pessoas. Quando a Paula, Alpha não tinha certeza, mas preferia acreditar que a amiga era fiel. Já quanto a JP os dois agora tinham a certeza de que ele não prestava, mas estou me adiantando.

Logo depois que eles viram JP fugindo a polícia chegou e a confusão, que já era grande atingiu níveis extraordinários, pois a polícia parecia querer prender tanto os motoqueiros quanto as pessoas normais. Com isso vários motoqueiros começaram a tentar fugir ao invés de revidar e foi nessa que um rapaz caiu de sua moto, nada sério infelizmente, mas causou alguns arranhões.

Nesse momento Alpha percebeu a oportunidade.

- Vamos. - gritou com toda a força ao mesmo tempo em que montava rapidamente na moto.

A garota montou na garupa e eles fugiram.

Depois de tantas emoções Alpha a levou para um bar beberam até amanhecer, para comemorar.

Você confia?

18 março 2011

Como confiar nos outros?
As vezes nos entregamos,
compartilhamos,damos valor
a pessoas que nem sempre são
tão leais quanto nós pensamos ou
imaginamos que fossem
nem sempre devemos nos deixar levar por
sentimentos aparentes
que são tão levianos quanto uma chuva de verão
a amizade é algo precioso e não é feita de sorrisos
bonitos ou conversas vazias
o amor é o que nutre nosso coração e alimenta nossa alma

noites

15 março 2011

A espectativa, a esperança
noites claras noites brandas
tudo eleva o pensamento
tudo me leva a você
será que isso tudo
é sentimento
creio que não passa de um momento


[conto] Mistérios na Cidade 3.1

12 março 2011

3.1 Início da briga

Paula e Alpha estavam dançando juntos. A garota olhou para JP no momento em que alguém o chamava e lhe dava algum recado que ela não consegiu escutar, afinal com a música naquele volume ela não escutava nem seus próprios pensamentos, ou talvez isso fosse efeito da bala. Em um instante JP foi saindo com uma expressão mais fechada, mais preocupada.

Paula cutucou Alpha e falou baixo para que ele pudesse ler os lábios dela ao invés de ouvi-la:

- Problemas. - e apontou para onde JP estava indo.

- Estranho. - ele abraçou ela e foram abrindo caminho em direção ao amigo.

Nem conseguiram falar com JP quando derrepente começou a confusão. Eram socos, pontapés, cadeiras e sabe se lá mais que voando em volta deles. Eles se abaixaram e se olharam em um reflexo, como que para ver se o outro estava bem:

- Onde tá o JP? - os dois perguntaram ao mesmo tempo.

- Não sei. - os dois responderam.

Olhavam ao redor e não o encontravam até que Paula apontou:

- Ali! - ele fugia em uma moto deixando toda aquela confusão para trás.

Ela olhou para Alpha e ele falou bem baixo para que ela pudesse ler seus lábios ao invés de ouvi-lo:

- Fudeu.

Dia a dia

11 março 2011

Evoluir
o mundo é  relativo
o que é grande para uns pode ser
insignificante para outros
nunca se sabe os limites do ser humano
a vida é uma grande jornada,onde
prosseguir a cada dia é mais do que
uma vitória é uma conquista
por isso faça do hoje sua festa
näo tenha medo de ser felizzzzzzzzz

[poesia] segurança

05 março 2011

segurança
se sentir em paz
estar confiante no futuro
acreditar no amanha
ser verdadeiro
sonhar junto confiar em si mesmo
essa não é a fórmula da felicidade
mas a partir desses pricipios podemos ser pessoas melhores
simplesmente permita-se amar


[conto] Mistérios na Cidade 3.0

Capítulo 3 Gangues

“Os motoqueiros são uma gangue que só pensa em dinheiro, garotas e brigas. O lutador não consegue contê-los, pois eles são muitos e ele só consegue esmurrar um número limitado de pessoas por noite.

Os motoqueiros cobram pedágio por passar nas áreas que eles consideram deles, cobram dinheiro por proteção, uma típica atividade mafiosa, e cobram agrados nas festas que vão.

Só que a festa em que estávamos ontem era comandada por outra gangue, os cashers. Chamamos eles assim porque são verdadeiros empresários, festas e drogas são apenas alguns dos negócios deles.

Tudo indica que JP é um casher e esse tipo de gente não tem amigos, só dão valor ao dinheiro.”