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[conto] Mistérios na Cidade 2.5

26 fevereiro 2011

2.5 Na festa

A festa foi em uma espécie de sítio, muito espaço aberto, muita área verde, uma piscina e uma grande pista de dança armada nas proximidades. Muitas pessoas que Tomas nunca havia visto, Alpha cuidava disso tentando apresentar o máximo possível delas a ele, mas não havia ninguém realmente interessante.

Depois de um certo tempo JP ofereceu algum tipo de pílula à Alpha e Paula, ela aceitou e em seguida ele também. Tomas assistiu a cena e saiu de perto.

Aquilo sim era interessante, não para publicar no blog, mas para falar com eles mais tarde. Eles poderiam até acreditar que não, mas isso era perigoso. Tomas não sabia muito a respeito, mas não tinha dúvida de que isso era perigoso.

Tentou tirar esses pensamentos da cabeça e não estava conseguindo, até que viu uma garota dançando. Nesse momento ele conseguiu esquecer de tudo, até mesmo de que estava ali para conseguir material para o blog.

Ele foi se aproximando, ela olhou para ele, seus olhos eram castanhos, da cor de seu cabelo, ele estava imaginando o que iria dizer, quando a confusão começou.

- Briga! Briga!

- São os motoqueiros!

Ela tirou os olhos dele e correu. Depois todos estavam correndo. O garoto não sabia quem eram os motoqueiros, mas correu também. Tinha se afastado de Alpha e Paula e no meio da confusão não conseguia encontrar eles. O desespero cresceu e ele temeu por seus amigos. Ele viu uma cadeira acertar a cabeça de um rapaz ao seu lado e começou a temer por sua própria segurança.

Foi nesse momento de desespero que Lúcio puxou ele pelo braço e falou:

- Vem.

- E a Paula e o Alpha?

- Eles sabem se cuidar!

E repetiu:

- Vem.

E vendo que o garoto não se mexia gritou:

- Rápido!

Com isso Tomas se decidiu e foi com ele. Pegaram uma trilha que contornava o lugar, em pouco tempo estavam longe dali, mas sem sinal de Alpha ou Paula.

[conto] Mistérios na Cidade 2.4

19 fevereiro 2011

2.4 Lúcio fala

- Meu rapaz está vendo esse copo? - passou o braço em volta do pescoço de Tomas, colocou seu rosto ao lado do dele e levantou um poco cheio de vinho na frente do dois - Ele está repleto de coragem líquida. Eu imagino que você deve ter de sobra, mas um pouco a mais nunca é demais. Digo que se pudéssemos pegar a coragem nas mão e liquefazê-la obteriamos o que está dentro desse copo agora. Posso te dizer que não é suco de uva que tem aqui...

- Meio estranho isso. Achei que aí só tivesse vinho.

- Não é apenas isso rapaz. Olhe com mais atenção. - fez uma pausa para que Tomas olhasse o copo - É o soro da verdade. Devo dizer que, vamos colocar assim, de “cara limpa” eu não falaria isso que estou falando para você agora, mas com um pouco de coragem líquida eu consigo ver a verdade e dizer o que estou vendo.

Nesse momento ele colocou o copo na mesa e virou Tomas para o resto do bar.

- Olhe como o mundo é falso. Está vendo aquela mulher ali - e apontou discretamente - lindos seios não é? - Tomas balançou a cabeça - Quanto você acha que ela pagou por eles? Pagou para nos enganar, mas eu mostro a verdade para você. - apontou para outra mulher - Aquela maquiagem ali, outra enganação, mas nos falta coragem para não nos deixar iludir por esses truques.

Como argumento final ele voltou Tomas para a mesa e com uma voz o mais inocente possivel disse:

- Nossa Paula, nunca tinha percebido que seus olhos são azuis...

E deixou sua voz morrer no ar.

- Não são. - foi Tomas quem respondeu.

Paula deu um leve sorriso ao mesmo tempo que Tomas dava um gole no copo de vinho que Lúcio o oferecera.

[conto] Mistérios na Cidade 2.3

12 fevereiro 2011

2.3 No Bar

Eles chegaram no bar e começaram a beber e conversar. Não demorou muito e chegou JP e mais uma pessoa que Tomas não conhecia. Foram rapidamente apresentados e ele descobriu que seu nome era Lúcio e que ele era uma espécie de filósofo dos novos tempos, apesar de não saber o que seria isso exatamente Tomas permaneceu calado e acenou com a cabeça, tentando passar a impressão de que tinha compreendido.

- Ele é gente boa Tomas, mas cuidado para não conversar muito com ele. Ele pode acabar te convencendo de que você não existe ou coisa parecida...

Foi o aviso que Alpha passou para ele ao pé do ouvido, que não serviu para muita coisa, já que agora ele entendia menos do que antes.

Como Tomas estava ali para registrar os acontecimentos resolveu que não beberia nada alcoólico, o que logo chamou a atenção de todos.

- Bebe um pouco cara.

- Não precisa exagerar é só pra experimentar.

- Tô aqui com você cara o que você acha que pode acontecer?

Nesse momento Tomas se lembrou das palavras de Paula, nunca é bom chamar atenção, ainda mais se ele queria observar tudo.

Foi mais ou menos nessa hora que Lúcio resolveu intervir.

[poesia] oEsperar

11 fevereiro 2011

Esperar
Esperar é refletir
Esperar é questionar
Esperar é sofrer
Esperar é concordar
Concordar com o futuro
Concordar com o incerto
Esperar é viver na incerteza de
ver aquilo que se sonha

[poesia] Eu percebi


Como e quando saber a hora de parar
Como saber a se devemos continuar?
As vezes nos perdemos em nós mesmos
e acabamos em cometer apenas erros
em magoar.......
Perceber é o primeiro e o grande passo
para que nós tornemos uma pessoa melhor
Acredite não há mal que sempre dure
e bem que para sempre permaneça
Na verdade todos nós somos Macunaímas do mundo real

06 fevereiro 2011




















Acreditar que hoje é um dia único nos faz viver com alegria !
















Aproveite o dia para amar e ser amado,a vida é muito curta!!!
Não viva rascunhando seus dias, você pode não ter tempo para os passar a limpo!

[conto] Mistérios na Cidade 2.2

05 fevereiro 2011

2.2 O Primeiro Post

Olá a todos,  eu sou Tomas e vou guiar você pela noite de nossa cidade. Não estou falando de boates e festas, talvez disso também, mas esse não é o foco.

Estou falando de Lendas urbanas senhores, estórias que nós achamos ser simplesmente inventadas por alguém. Eu vou contar pra vocês quais são verdadeiras e quais são falsas.

E é claro dividir minhas frustrações quando não encontrar nada.

obs.: se alguém já ouviu falar do Lutador ele existe de verdade.

Até a próxima.

[poesia] o que posso dizer do amor

04 fevereiro 2011

Sentimento é algo mágico que a gente
não sabe ao certo como e quando começa
e certamente quando é verdadeiro não tem fim
o amor é algo divino
e amar é felicidade destinada a poucos
tão poucos que as vezes chego a pensar que se
pode passar uma vida inteira sem ter por um
segundo que seja o ápice de amar e ser amado
amar é isso é desejar que um segundo dure a eternidade
é se afogar no olhar do amado
desejar se banhar em seu suor
é simplesmente desejar amar e amar e amar